O zumbido em idosos é uma condição cada vez mais comum e que pode afetar significativamente a qualidade de vida. Aqueles que convivem com o tinnitus sabem que ele vai além do simples incômodo auditivo: provoca dificuldade para dormir, problemas de concentração, estresse e até isolamento social. Por isso, procurar um especialista em otorrinolaringologia é fundamental para realizar um diagnóstico preciso do zumbido e encontrar abordagens terapêuticas adequadas!
No artigo de hoje, explicaremos mais a fundo as particularidades do zumbido na terceira idade e falaremos sobre as possibilidades de tratamento para pacientes nessa faixa etária, então se você quer saber mais sobre esse tema, continue conosco!
O que é o zumbido e por que ele é mais frequente em idosos

O zumbido, conhecido tecnicamente como tinnitus, é a percepção de um som nos ouvidos ou na cabeça sem que haja uma fonte externa. Ele pode se manifestar como apitos, chiados, ruídos pulsantes ou até sons mais complexos. Em idosos, a incidência do zumbido aumenta principalmente devido à presbiacusia, que é a perda auditiva relacionada à idade.
A presbiacusia ocorre de forma gradual e afeta a capacidade de perceber sons de alta frequência, tornando o ouvido mais sensível a alterações e aumentando a percepção de ruídos que, em condições normais, seriam imperceptíveis. Além disso, outros fatores como doenças cardiovasculares, diabetes, alterações neurológicas e uso de medicamentos ototóxicos podem contribuir para o aparecimento do zumbido no ouvido.
Principais causas do zumbido em idosos
O zumbido em idosos geralmente não tem uma causa única, mas resulta de uma combinação de fatores auditivos e sistêmicos:
- Alterações auditivas relacionadas ao envelhecimento: a degeneração das células sensoriais do ouvido interno é um dos principais fatores que desencadeiam o tinnitus.
- Doenças cardiovasculares e metabólicas: hipertensão, diabetes e colesterol elevado podem afetar o fluxo sanguíneo para o ouvido interno, intensificando o zumbido.
- Distúrbios neurológicos: alterações no sistema nervoso central podem contribuir para a percepção do tinnitus.
- Uso de medicamentos ototóxicos: alguns antibióticos, anti-inflamatórios e quimioterápicos podem causar ou agravar o zumbido.
Identificar a causa específica é crucial para determinar a abordagem terapêutica mais adequada, seja ela clínica, auditiva ou comportamental.
Diagnóstico do zumbido: exames e avaliações indispensáveis
O diagnóstico do zumbido em idosos exige uma avaliação detalhada e individualizada. No ISBO, os especialistas utilizam uma série de exames avançados, incluindo:
- Audiometria convencional e de altas frequências para mapear a perda auditiva
- Acufenometria para medir a intensidade e a tonalidade do zumbido
- Processamento Auditivo Central para avaliar como o cérebro interpreta os sons
- Imitanciometria e PEATE/BERA/ABR para checar a função do ouvido médio e nervos auditivos
- Treinamento auditivo/fonoterapia em cabine para exercícios personalizados
Esses exames permitem que o otorrinolaringologista compreenda o perfil do zumbido e sua relação com outras condições, como tontura, perda auditiva ou sensibilidade sonora. Um diagnóstico preciso é o primeiro passo para reduzir a percepção do tinnitus e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Abordagens terapêuticas específicas para idosos com zumbido

O tratamento do zumbido em idosos deve ser multidisciplinar e adaptado à realidade de cada paciente. Confira a seguir as principais estratégias terapêuticas utilizadas por especialistas no tratamento dessa condição:
- Tratamento clínico personalizado: medicamentos e ajustes auditivos que ajudam a aliviar o zumbido no ouvido.
- Treinamento auditivo e fonoterapia: exercícios que ajudam o cérebro a processar melhor os sons e a reduzir a percepção do tinnitus.
- Terapia cognitivo-comportamental (TCC): auxilia o paciente a lidar emocionalmente com o zumbido, diminuindo ansiedade e estresse.
- Neuromodulação sonora: técnica moderna que atua diretamente na percepção auditiva para reduzir o desconforto.
Essas abordagens visam aliviar o zumbido, melhorar a audição e reestabelecer rotinas mais saudáveis, como dormir melhor e se comunicar com maior facilidade.
Integração com outras condições auditivas e sensoriais
O zumbido raramente ocorre isoladamente em idosos. Ele frequentemente se manifesta junto a outras condições:
- Perda auditiva: a diminuição da capacidade de ouvir sons externos pode intensificar a percepção do tinnitus.
- Tontura e falta de equilíbrio: alterações vestibulares podem coexistir com o zumbido, exigindo avaliação integrada.
- Sensibilidade sonora, hiperacusia e misofonia: sons comuns podem se tornar desconfortáveis, afetando a rotina diária.
O ISBO adota uma abordagem multidisciplinar, reunindo otorrinolaringologistas, fonoaudiólogos e psicólogos para oferecer soluções completas e personalizadas. Essa integração garante que todas as condições auditivas e sensoriais sejam avaliadas e tratadas de forma coordenada.
Exemplos práticos de melhora com acompanhamento especializado
Pacientes idosos que seguem acompanhamento especializado frequentemente relatam mudanças significativas:
- Redução na percepção do zumbido no ouvido
- Recuperação parcial da audição perdida
- Melhora na qualidade do sono
- Maior facilidade de concentração
- Retomada da vida social e das atividades diárias
Estudos de caso e experiências clínicas mostram que, com acompanhamento contínuo, é possível aliviar o zumbido de forma perceptível e melhorar o bem-estar geral, mesmo em pacientes que convivem com o sintoma há anos.
Como o ISBO oferece suporte completo ao paciente com zumbido

O ISBO – Instituto Sandra Bastos de Otorrinolaringologia, coordenado pela Dra. Sandra Bastos é referência em diagnóstico e tratamento do zumbido em idosos. A instituição combina:
- Equipe multidisciplinar: profissionais especializados em diversas áreas para cuidados completos
- Exames avançados: como acufenometria, audiometria e P300
- Terapias modernas: incluindo neuromodulação e TCC adaptadas a cada paciente
- Acompanhamento contínuo: monitoramento prolongado para otimizar resultados
Além da tecnologia e expertise, o ISBO se destaca pelo ambiente acolhedor, pensado para reduzir o impacto emocional do zumbido, e pela educação do paciente, que entende cada etapa do tratamento.
Agendar uma consulta permite conhecer soluções personalizadas, que consideram tanto o histórico auditivo quanto o impacto do zumbido na vida diária. É uma oportunidade de retomar o bem-estar e buscar o alívio do zumbido com acompanhamento especializado.
O zumbido em idosos pode ser tratado de forma eficaz
O zumbido em idosos não precisa ser enfrentado sozinho. Com diagnóstico preciso, abordagens terapêuticas individualizadas e acompanhamento contínuo, é possível reduzir significativamente a percepção do zumbido e melhorar a qualidade de vida.
No ISBO, cada paciente recebe atenção completa e personalizada, com foco em soluções práticas, modernas e seguras. A combinação de tecnologia, experiência da Dra. Sandra Bastos e uma equipe multidisciplinar permite que idosos com zumbido tenham acesso a tratamentos eficazes, conforto emocional e suporte contínuo.
Para conhecer mais sobre o tratamento do zumbido e agendar sua consulta, visite o ISBO e descubra soluções pensadas para sua saúde auditiva e bem-estar.
Se você quer se manter informado sobre questões pertinentes a temas como zumbido, tontura, hiperacusia, misofonia e perda auditiva, acompanhe o ISBO nos links a seguir para não perder nenhuma novidade:
Até a próxima!